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Mostrando postagens de junho, 2018

ONU disponibiliza plataforma com dados sobre tráfico de pessoas

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A Organização Internacional para as Migrações (OIM), uma agência das Nações Unidas, mantém uma plataforma colaborativa e gratuita com informações sobre tráfico humano. A página já recebeu mais de 80 mil contribuições. A instituição convida instituições não governamentais e governos a colaborar com o portal, disponibilizando informações úteis para profissionais, pesquisadores e gestores políticos. Vítimas de tráfico de pessoas (EBC) A Organização Internacional para as Migrações (OIM), uma agência das Nações Unidas, mantém uma plataforma colaborativa e gratuita com informações sobre tráfico humano. A página já recebeu mais de 80 mil contribuições. A instituição convida instituições não governamentais e governos a colaborar com o portal, disponibilizando informações úteis para profissionais, pesquisadores e gestores políticos. Por mais de uma década, a OIM desenvolveu e manteve uma ferramenta central sobre tráfico de pessoas para registrar vítimas identificadas. Este é o maio

Prostituição, um mercado ascendente contigente, marcada por sexo, violência e drogas

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Na Europa não há um modelo comum que regule a prostituição. Pelo contrário. Cada país parece ter uma perspetiva diferente para encarar o fenómeno: uns regulam e legalizam o negócio, outros castigam mulheres, proxenetas, casas de alterne e clientes. Mas também há estados-membros que simplesmente assobiam para o lado e vão adiando o problema. Garota de programa conversando com clientes em Portugal (zap.aeiou.pt) Uma reportagem do jornal online espanhol "El Confidencial" revela que a Alemanha, onde a indústria do sexo foi legalizada há 16 anos, é o país mais liberal entre os analisados. O jornal eletrónico dá como exemplo o "Pascha Club" de Colónia, provavelmente o maior prostíbulo da Europa, que acolhe 120 prostitutas e mil clientes por dia. E onde o negócio vai de vento em popa. Dançarinas do Pascha Club de Colônia/Alemanha em espetáculo (virtualnight.com) Em 2002, o governo germânico do então chanceler Gerhard Schröder legalizou e regulou o negócio q

Ricos, poderosos e sem limites. O trilionário negócio do mercado de armamentos

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Num mundo de 840 milhões de famintos, as despesas militares dos países superam US$ 1,7 trilhão em três anos, o equivalente a US$ 260 dólares por habitante do planeta Há pelo menos 70 mil anos o Homo sapiens já era dotado da capacidade de produzir armas. Junto com a capacidade de desenvolver a linguagem e dominar o fogo, a construção de instrumentos acompanhou a espécie humana nas tarefas de conquistar e se consolidar por diversas regiões do planeta. Transformações posteriores, em especial após os períodos Paleolítico e Neolítico, abririam uma nova etapa da evolução do homem, culminando com a formação de pioneiras organizações sociais e o surgimento da escrita, colocando fim à Pré-história. Homens e armas evoluiram pela Antiguidade até os dias atuais, em uma história de mais de 5 mil anos que vai do uso de metal derretido para fazer espadas, flechas e lanças, até o domínio biológico, químico e nuclear para construir armas de destruição em massa capazes de aniquilar o planeta em p